Em conversa com o blog, participantes da reunião disseram que a avaliação de todos foi na direção de “não jogar mais lenha na fogueira” e “buscar uma pacificação para focar no que importa agora, a reforma da Previdência”.
Bolsonaro também disse que, pessoalmente, não falou nada contra Rodrigo Maia. E que não tem nenhum interesse em manter um “clima de rivalidade” com o presidente da Câmara e está disposto a conversar com ele. Mas não se falou em nenhum movimento do presidente da República em convidar o deputado do DEM para uma conversa.
Nos últimos dias, Bolsonaro e Maia trocaram farpas pela imprensa. O presidente da República chegou a dizer que não entendia por que o parlamentar do Rio de Janeiro estava sendo “agressivo” com ele. O presidente da Câmara respondeu que bastava dar uma olhada nas mensagens em redes sociais para checar quem estava atacando quem.
Apesar do pedido de “pacificação”, interlocutores do presidente da República admitem que o “clima segue tenso” e que, pelo menos, Bolsonaro acenou que não quer seguir com o embate com Maia.
O presidente pediu durante a reunião com os auxiliares que o chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, procure líderes partidários para negociar a votação da reforma da Previdência.
A orientação é mostrar que, se a reforma não for aprovada, será muito ruim não só para o governo, mas, principalmente, para o país. E que isso geraria um cenário “grave” na economia brasileira.
Além de Bolsonaro e Onyx Lorenzoni, participaram da reunião os ministros Augusto Heleno (Gabinete Institucional), Santos Cruz (Secretaria de Governo) e Paulo Guedes (Economia).
Durante reunião nesta segunda-feira (25) com sua equipe mais próxima, o presidente Jair Bolsonaro disse a seus ministros que o momento é de “foco na pacificação” e “foco da Previdência”, sinalizando que deseja dar como superado o embate nos últimos dias travado com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Em conversa com o blog, participantes da reunião disseram que a avaliação de todos foi na direção de “não jogar mais lenha na fogueira” e “buscar uma pacificação para focar no que importa agora, a reforma da Previdência”.
Bolsonaro também disse que, pessoalmente, não falou nada contra Rodrigo Maia. E que não tem nenhum interesse em manter um “clima de rivalidade” com o presidente da Câmara e está disposto a conversar com ele. Mas não se falou em nenhum movimento do presidente da República em convidar o deputado do DEM para uma conversa.
Nos últimos dias, Bolsonaro e Maia trocaram farpas pela imprensa. O presidente da República chegou a dizer que não entendia por que o parlamentar do Rio de Janeiro estava sendo “agressivo” com ele. O presidente da Câmara respondeu que bastava dar uma olhada nas mensagens em redes sociais para checar quem estava atacando quem.
Apesar do pedido de “pacificação”, interlocutores do presidente da República admitem que o “clima segue tenso” e que, pelo menos, Bolsonaro acenou que não quer seguir com o embate com Maia.
O presidente pediu durante a reunião com os auxiliares que o chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, procure líderes partidários para negociar a votação da reforma da Previdência.
A orientação é mostrar que, se a reforma não for aprovada, será muito ruim não só para o governo, mas, principalmente, para o país. E que isso geraria um cenário “grave” na economia brasileira.
Além de Bolsonaro e Onyx Lorenzoni, participaram da reunião os ministros Augusto Heleno (Gabinete Institucional), Santos Cruz (Secretaria de Governo) e Paulo Guedes (Economia).